quinta-feira, 30 de maio de 2013

5 tipos de designers problemáticos



Você viu em um post anterior, 5 tipos de clientes problemáticos. Mas para quem reclama, dizendo que “puxamos muita sardinha” para o lado dos designers, saiba que dentre tais profissionais também existem os problemáticos.
Portanto, veja abaixo 5 tipos de designers problemáticos. Se identifica com algum?

1) O “Artista”

O designer artista encara a tela do computador como uma tela de pintura e chama seus projetos de “obra de arte”. Até aí tudo bem, afinal, que mal há em encarar o resultado de seus esforços como um trabalho artístico?
O problema acontece quando o cliente sugere mudanças e o designer defende sua obra, muitas vezes irracionalmente, criando um baita mal-estar.
Como me livrar desse mal?
Se você se identificou, saiba que por mais criativo que seja o trabalho de um designer, ele ainda é um projeto comercial. Diferente de uma obra de arte, um projeto de design tem a obrigação de ser prático, desenvolvido com o objetivo de trazer soluções para o cliente – e não enfeitar sua parede.

2) O sensível

Senhora e senhores, eis aqui o rei (ou rainha) dos mimimis. Designers sensíveis são aqueles que não estão muito acostumados a ouvir não. Qualquer ideia contrária a sua o atinge pessoalmente, alterando seu humor.
São seres que gostam de reclamar, principalmente em redes sociais.
Como me livrar desse mal?
Se você é “sensível demais, um alguém que chora”, tente encarar a profissão (e a vida) de uma forma mais positiva. Ter bom humor ajuda a encarar as coisas de uma forma menos séria e mais tranquila. Aprenda a ceder e a respeitar a opinião das outras pessoas.

3) O sobrinho

Ok, sei que esses não deveriam nem estar inclusos na categoria “designers problemáticos” mas não poderia publicar esse post sem falar deles.
Sobrinhos são “profissionais” que se julgam especialistas, e acabam fazendo verdadeiras atrocidades nos projetos de seus clientes, pois não possuem técnica nem conhecimento adequado para seu trabalho.
Como me livrar desse mal?
Se você é um sobrinho, busque conhecimento. Em vez de se aventurar no mundo freelance, procure entrar numa agência de design, pois essas são as melhores escolas que existem.
Seja humilde ao reconhecer que ainda há muito para se aprender. Esteja aberto para adquirir novas habilidades e evite pegar trabalhos que exigem uma habilidade que você ainda não tem.

4) O desanimado

É o sujeito que reclama da profissão, que diz que designer não ganha dinheiro no Brasil, que não vê a hora de fazer outra coisa da vida. O problema é que sobram palavras, mas faltam atitudes.
Como me livrar desse mal?
Ficar desanimado é normal. Quase todo profissional passa por isso. Porém, se o desânimo persistir, tente primeiramente relaxar e buscar soluções para o seu problema. Se for o ambiente de trabalho, mude de empresa. Se for clientes folgados, procure melhorar suas técnicas de negociação. Se estiver de saco cheio de ser designer, procure reavaliar sua vida profissional e veja se vale a pena ir em busca do ânimo perdido ou, se for o caso, mudar de área.

5) O distraído

Talvez seja o mal mais comum entre profissionais criativos. A distração é uma vilã da criatividade e da produtividade. Designers distraídos esquecem-se com frequência de prazos, prejudicando seus clientes. Também são mestres na arte de procrastinar, jogando todos os compromissos para o final do dia. Ou do mês.
Como me livrar desse mal?
O primeiro passo é reconhecer que a distração é um problema na sua vida. Se suas idas aos “Facebooks”, “Twitters” e outros sites prejudicam sua produtividade ao longo do dia, sinal amarelo. Procure fazer uma lista de afazeres e se auto-recompensar toda vez que termina uma tarefa, talvez com 15 minutos livres para navegar na internet ou fazer outra coisa que lhe agrade.
Seja qual for seu problema, sempre há uma solução disponível. Basta estar atento aos sinais e ter a consciência de que precisa mudar. Para melhor, é claro.


Banner

Cliente | Coral Arte&Canto - São Luis, MA
 Banner

quinta-feira, 23 de maio de 2013

5 tipos de clientes problemáticos



Seja você freelancer, empresário ou empregado de uma agência de design, provavelmente já se deparou alguma vez com um cliente problemático. Tais clientes caem como uma bomba nas mãos de qualquer profissional e é preciso muito tato para lidar com eles.
Sendo assim, listamos 5 tipos de clientes problemáticos e sugerimos uma possível saída para cada um dos casos. Esperamos que seja de ajuda!

1) O esquecido

Você chega ao local marcado para a reunião e espera 10, 20, 30 minutos. Quando a paciência se aproxima do fim, decide ligar para seu cliente e perguntar se houve algum imprevisto. A resposta dele? “Puxa vida, esqueci da nossa reunião…”.
Ok, ninguém é perfeito. Vez ou outra nos esquecemos de um compromisso. Por conta de problemas maiores ou mesmo da correria do dia-a-dia, algumas coisas podem simplesmente sumir de nossa memória. Porém, atente-se à freqüência que isso acontece. Caso o cliente esqueça muitas vezes de compromissos ou não envia materiais ou informações que havia prometido, você estará lidando com um esquecido.
O que fazer?
No caso de reuniões marcadas, experimente ligar um dia antes, ou mesmo algumas horas antes do compromisso para confirmar com o próprio cliente. No caso de envio de materiais e informações de um projeto, por exemplo, trabalhe com prazos, definindo uma data-limite para o recebimento das informações. Deixe claro, se possível em contrato, que o atraso do recebimento do material por parte do cliente influenciará na data da entrega final do projeto. Ao se aproximar deste prazo, avise seu cliente por e-mail e telefone.

2) O folgado

É um domingo ensolarado e você está curtindo o merecido fim de semana. De repente, seu telefone toca: é seu cliente. Quer te convidar para um churrasco? Não. Quer falar sobre o projeto. As vítimas perfeitas para o cliente folgado são os freelancers. Como geralmente um freelancer dá seu número de telefone residencial ou o do próprio celular, tais clientes não pensam duas vezes em ligar fora do horário comercial. E agora?
O que fazer?
Em alguns casos, por algum motivo o próprio profissional permite que o cliente ligue em qualquer horário. São exceções. Porém, se nada foi previamente combinado e você continua a receber ligações em horários importunos, faça o óbvio: não atenda. Depois, sutilmente deixe claro por e-mail que está disposto a esclarecer qualquer dúvida que o cliente tenha em horário comercial. Se possível, tenha uma linha comercial e deixe-a ligada apenas no horário de atendimento.

3) O caloteiro

O cliente foi simpático, amigável e objetivo. O projeto ficou pronto e ele gostou. Porém, existe um problema: ele ainda não pagou. E nem vai.
O que fazer?
Cada profissional decide se irá começar a trabalhar somente após uma entrada em dinheiro ou se irá receber o pagamento após a conclusão do projeto. O problema desse último caso é quando lidamos com indivíduos de má fé, mais conhecidos como caloteiros.
Um cliente que não pagou na data estipulada não é necessariamente um caloteiro. Ele pode ser um esquecido. Nesse caso, deixe claro (mais uma vez, se possível em contrato) que se o pagamento não for feito até a data estipulada, você tem todo o direito de tirar o projeto do ar (no caso de sites). Mas lembre-se que a comunicação é a melhor ferramenta para resolver esse problema.
Porém, se realmente perceber que o cliente agiu de má fé, e que desde o começo não tinha a intenção de pagar, leve o caso à delegacia. É importantíssimo que exista um contrato assinado e com firma reconhecida para sustentar seus argumentos.

4) O amigão

O cliente amigão geralmente é alguém conhecido que não consegue diferenciar o pessoal do profissional. Talvez seja o cliente mais problemático, pois é a junção de um pouco de cada item anterior: é esquecido, pois leva tudo no âmbito pessoal, sem se preocupar com prazos. É folgado, pois acha que pode entrar em contato com você a hora que desejar (e este tem seu telefone pessoal). E pode se tornar um caloteiro, pois acredita que como você é um bom amigo, não irá cobrar pelos serviços (ou não irá se importar se ele atrasar o pagamento “um pouquinho”).
O que fazer?
Não há problema algum em prestar um serviço para um amigo ou conhecido. Mas deixe claro que trata-se de uma relação profissional. Faça um acordo por escrito, trate-o como um cliente comum. Se ver que a intimidade está atrapalhando o profissionalismo, aproveite-a e use de sinceridade. Diga que se as coisas continuarem a ser tratadas dessa forma, não será possível a conclusão do projeto.

5) O “metamorfose ambulante”

O projeto está quase no fim, o prazo de entrega se aproxima, mas de repente o cliente encarna o João Kléber e diz: “Para tudo!”. Sim, ele quer mudar algo: todo o projeto.
O que fazer?
Seja categórico. Deixe claro que grandes mudanças significam novos prazos e novos orçamentos. Faça a clássica comparação do seu trabalho com o trabalho de um pedreiro: Se você o interromper no final da construção de uma casa e pedir que faça novamente, mas com outra estrutura, é possível que ele aceite, mas logicamente cobrará o serviço já prestado. Serviços não são como produtos que podem ser trocados por outros. Serviços contratados e executados são cobrados. E fim de papo.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Logotipos

Cliente | Coral Arte&Canto - São Luis, MA
 Logo 1

Cliente | Coral Arte&Canto - São Luis, MA
 Logo 2

Cliente | Davi Ezer, Curso de Segurança no Trabalho - São Luis, MA
 Logo

Cliente | Clínica Saúde em Movimento - São Luis, MA
 Logo

Cliente | Grupo Tri-FAS - São Luis, MA
 Logo

Cliente | Banda Atrios Cristo - São Luis, MA
 Logo

Cliente | Igreja Nova Vida - São Luis, MA
 Logo

Cliente | Lalá, Delícias Típicas Regionais - São Luis, MA
 Logo

Banner

Cliente | Coral Arte&Canto - São Luis, MA
 Banner

Cliente | Igreja Nova Vida - São Luis, MA
 Banner

Cliente | Diego Lobato - São João dos Patos, MA
 Banner

Cartões de visita

Cliente | Coral Arte&Canto - São Luis, MA
 Cartão de visitas 1

Cliente | Coral Arte&Canto - São Luis, MA
 Cartão de visitas 2

Cliente | Lalá, Delícias Típicas Regionais - São Luis, MA
 Cartão de visitas

Cliente | Doce Delícia - São Luis, MA
 Cartão de visitas

Dicas pra ter uma postura profissional adequada

É preciso adotar uma postura profissional no ambiente para causar boa impressão.

O uso de celular para assuntos pessoais no trabalho deve ser comedido.

Quando se fala de postura profissional é possível imaginar trabalhadores sérios, que vivem apenas de realizar a função na empresa. Mas longe disso, é preciso traçar uma marca pessoal na carreira e isso é feito pelas atitudes que o funcionário tem no trabalho. A seriedade é algo que se busca para o campo profissional, mas é preciso saber como usar algumas ferramentas que contribuem positivamente para a carreira. Para isso, confira as dicas que a AGE tem pra você.

Etiqueta: Muitas empresas adotam as "baias" aos invés de diversas salas para os funcionários trabalharem. Nesse caso, onde muitas pessoas trabalham em um só ambiente é preciso fazer bom uso da etiqueta profissional. Falar muito alto ou fazer piadas podem incomodar os demais trabalhadores e nao causam boa impressão.

Afinidades: Pelo convívio diário algumas afinidades podem surgir no trabalho, porém é necessário tratar todos com profissionalismo. As relações pessoais certamente podem surgir,mas não é este o mais importante. é preciso tratar todos cordialmente, mesmo que não haja nenhuma afinidade. Isso é profissionalismo.

Roupas: O modo como o profissional deve se vestir para trabalhar deve estar de acordo com a política da empresa. Mas seja qual for o padrão exigido pela firma, é preciso evitar roupas e acessórios que chamem mais atenção para a produção do que para o trabalho desenvolvido pelo colaborador.

Gentileza: É preciso ser gentil e educado no dia a dia na empresa, para manter o relacionamento interpessoal. A dica vale tanto para funcionários de cargos menores como para quem possui um cargo mais elevado na hierarquia empresarial.

Tarefas pessoais: Ausentar-se da mesa de trabalho para atender telefone é o mais indicado para quem não pode abrir mão de usar o celular para tratar de assuntos pessoais. Em casos excepcionais emque será preciso usar o celular diversas vezes é preciso avisar um superior sobre o motivo das ligações.

Internet: Há firmas que limitam o uso da internet para os funcionários. Mas em outras o uso é livre,é preciso saber usar profissionalmente o computador da empresa para não se comprometer com a visita de páginas impróprias.

Uniforme: O ideal é que se leve uma segunda opção de roupa e retire o crachá da empresa quando o funcionário for do serviço para um evento pessoal. Isso faz com que a empresa não fique mal vista se o evento for comprometedor.


Confira 10 coisas que um profissional que trabalha em casa deve evitar:

1) Dormir e trabalhar no mesmo ambiente

O quarto deve ser um local de descanso, um ambiente onde você se sinta à vontade para se jogar na cama e esquecer os problemas do trabalho. Quando se trabalha no próprio quarto, muitas vezes fica difícil desvincular uma coisa da outra (experiência própria), tornando o ambiente agitado demais pra dormir ou preguiçoso demais para trabalhar. A não ser que você consiga separar muito bem as coisas (ou tenha um quarto grande o suficiente que permita dois ambientes).

2) Usar o telefone residencial para atender clientes

- Alô?
- Bom dia, o sr. José Carlos está?
- Ah, é negócio de trabalho né? Peraí. O Zeeeeeca! Telefooooone!
Preciso dizer mais?

3) Trabalhar de pijama

Trabalhar no próprio lar dá certa liberdade quanto ao que vestir. Porém, para algumas pessoas, não ter o “ritual” de trocar de roupa para começar o trabalho, pode interferir no rendimento, fazendo com que o cérebro entenda que o processo de acordamento (sim, inventei uma palavra) ainda não acabou.

4) Ver TV enquanto trabalha

Alguns defendem que ver TV durante algum tempo é um modo de descansar o cérebro e buscar criatividade. Ok, sem problemas. Porém, deixar a TV ligada durante todo o “expediente” pode causar o efeito contrário. Se você se distrai rapidamente, evite isso.

5) Não ter horário definido para trabalhar

Tudo bem, você não precisa ter um horário fixo de entrada e saída do home office, a não ser que você esteja acostumado a trabalhar dessa forma e se dê bem assim. Porém, não ter um horário regular para sentar à frente do computador pode atrapalhar vários aspectos do seu trabalho: em especial o atendimento ao cliente.

6) Se distrair com visitas

- Pode subir, ele não tá ocupado não, tá no computador.
Pronto, era uma vez uma tarde criativa.
Seria interessante conversar com quem mora em sua casa para respeitar seu horário de trabalho, orientando a sempre lhe perguntar se é possível atender uma visita de um parente ou amigo no meio do trabalho.

7) Dar total liberdade para os parentes

Você lá, trabalhando à todo gás e de repente entram no home office sua mãe, sua irmã, sua prima e a cunhada do vizinho da sogra do seu tio, com o objetivo de comentar o último capítulo da novela. Mais uma vez, a comunicação é uma importante aliada de quem trabalha em casa. Diga que o home office é o seu espaço, que precisa ser respeitado. Quer entrar? Bata na porta antes, por favor.

8) Irritar outros da casa com o seu trabalho

Muitos profissionais gostam de trabalhar de madrugada, pois a consideram mais produtiva. Ótimo, desde que o sono dos demais seja preservado. Um teclado barulhento, cliques frenéticos no mouse ou música alta podem irritar quem está no cômodo ao lado. E com razão.

9) Receber clientes (existem exceções)

Muitos home offices são tão bem estruturados (talvez até com uma entrada separada da casa) que é perfeitamente possível receber clientes. Mas que dizer se o local de trabalho seja na sala de sua casa, onde seu irmãozinho assiste Discovery Kids? Ou se é necessário prender o cachorro e submeter o cliente a uma quase-mordida toda vez que for recebê-lo? Aí não dá né?

10) Não se considerar um profissional

Um grande erro de muitos que trabalham em casa é não se considerarem profissionais. A realidade é que muitos ótimos profissionais trabalham no conforto de seus lares, sem que isso prejudique seu rendimento. O sucesso não depende do local. Seja em uma mega-empresa ou na sua “humilde residência”, é possível sim ser um profissional bem-sucedido.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Age Comunicação: Opening


 
Assim como em qualquer outra área, sempre existem aqueles designers gráficos que acabam pecando (e feio) em seus trabalhos. Já passou por isso?
Sendo assim, confira abaixo 7 pecados capitais que devem ser evitados no design gráfico:

1) Erros de português

O folder pode ser lindo, mas um erro de português acaba ferindo os olhos de quem lê. Evite fazer as coisas com pressa. Antes de enviar o arquivo para a gráfica, confira cuidadosamente cada item escrito. Se possível, chame um colega para fazer uma segunda verificação. Se houver dúvidas sobre como escrever certa palavra, pesquise na internet.
Erros em nomes de rua e números de telefone também são comuns em impressos. Não se esqueça de pedir a confirmação do cliente sobre os dados escritos antes de enviar o arquivo para a impressão.

2) Fontes extravagantes

Alguns designers exageram no uso de fontes. Esteja ciente que certas fontes funcionam bem para a web, mas não para impressos. Algumas fontes são esteticamente bonitas, mas prejudicam a leitura caso sejam usadas em frases maiores. O bom-senso nessas horas é primordial.

3) Abuso de sombras e degradês

Provavelmente o erro mais cometido por aqueles que estão iniciando na área. O entusiasmo pelas funcionalidades do software pode fazer com que o designer abuse de sombras e degradês, tornando o impresso num verdadeiro show de horrores.
A dica nesse caso é se inspirar em impressos maiores, de marcas consolidadas. Note como o degradê é suave entre uma cor e outra e como as sombras são usadas com moderação. Ser observador é uma ótima forma de aprendizado.

4) Excesso de informações

Quando um impresso tem excesso de informações, parece até que o papel fica pesado. Se o cliente jogar uma enxurrada de palavras para ser inserida em um espaço apertado, negocie uma forma melhor de dispor as informações.
Lembre-se que menos é mais. As informações devem ser claras e objetivas. A “encheção de linguiça” é pouco proveitosa.

5) Falta de informações

No outro extremo, existem os impressos que trazem pouca informação sobre aquilo que querem comunicar. Um “simples” esquecimento de um dado importante, como telefone, endereço do site ou e-mail de contato, joga por água abaixo todo o trabalho.

6) Falha na comunicação com o público-alvo

Saber para quem a informação é destinada ajuda muito o designer a procurar elementos que se encaixem no público-alvo. Apesar de ser um erro mais raro, alguns ainda cometem a proeza de colocar elementos infantis em impressos destinados ao público mais velho, e vice-versa.

7) Erro nas cores

O pesadelo de qualquer designer gráfico. Errar no esquema de cores ou mesmo no contraste entre uma cor e outra é um erro que muitos cometem. Por essa razão a impressão de uma prova, antes do material definitivo, é muitas vezes essencial.
O contraste também deve ser levado em conta. O fundo não pode atrapalhar a leitura, e mais uma vez o bom-senso é um grande aliado nessa questão.
 
E você, conhece mais algum pecado que um designer gráfico deve evitar? Comente abaixo!