sábado, 2 de novembro de 2013

domingo, 13 de outubro de 2013

Convites

Convite de casamento simples.

Cliente | Wanderson Costa - São Luis, MA
 Convites

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

sábado, 5 de outubro de 2013

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Download: Photoshop CS5 Portatil



O Photoshop CS5, software padrão da indústria quando se fala em tratamento e manipulação de imagens, aparece com inovações de interface e ferramentas quase inimagináveis. Conhecido principalmente graças à criação de imagens publicitárias e de moda, o Photoshop é útil para diversas áreas, como a fotografia. Claro que é possível consertar muita coisa através do aplicativo, porém em termos de imagem fotográfica, o ideal é ter o máximo de qualidade já na captura e utilizar o programa apenas para acertar detalhes.

Photoshop CS5 Portatil 

159.94 MB

Download

DepositFiles


terça-feira, 3 de setembro de 2013

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Como se prevenir de alterações sucessivas em projetos de clientes?

"-Gostei muito da proposta, mas não ficou como eu pensei. Será que podemos re-fazer de novo, só que usando outro conceito?
-Eu achei que ficou legal azul, será que você poderia me mandar um vermelho, um verde, um rosa, e um de cada cor do arco-íris pra eu decidir?”
-O cartão ficou legal, mas eu não quero mais um cartão. Será que você pode fazer um panfleto?”
Quando você envia um projeto para um cliente, e recebe de volta um pedido de alteração, atende com todo o prazer. Claro, afinal o projeto precisa ser aprovado pelo cliente e ele pode fazer as alterações que forem convenientes. Mas quando estas alterações vão além do que você esperava, ou estava disposto a atender, o que você faz?

Como reagir diante de incontáveis pedidos de alteração?

A resposta para esta questão é simples, e até a sua avó sabe:
“Prevenir é melhor que remediar”
Boa parte dos profissionais criativos, principalmente os recém chegados ao mercado caem nesta terrível armadilha e tortura sem fim. Alterar, alterar, alterar, mudar, alterar. A famosa “refação” aflige até mesmo os mais experientes. Mas existe um conjunto de soluções que podem ser adotadas. Na verdade, um conjunto de documentos.
  • Briefing
  • Orçamento
  • Contrato
Estes três documentos, fundamentais para você “começar” o projeto podem garantir que você o “termine” mais rápido do que faria se não os tivesse. Por quê? Veja!

O briefing contém todas as informações importantes do projeto. O que ele é, o que ele será, o que você precisa fazer, que cores usar, fontes, imagens, textos, enfim, tudo mesmo! Ou pelo menos deve ter a maioria destas coisas. Ele é o seu roteiro, mostra os caminhos que você precisa andar até chegar ao resultado que o cliente quer. O que está no briefing é o que o seu cliente quer, e você fará os eu orçamento com base no que está ali.

No orçamento você descreve o valor do seu produto/serviço. Aqui você especifica quanto o seu cliente deverá pagar pelo projeto concluído, e também pode especificar uma taxa de suporte ou alterações que estejam fora do contexto do briefing.

Já o contrato é muito mais do que uma mera formalidade. Nele há o acordo firmado entre você e seu cliente. Nele podem haver cláusulas que tratem exatamente das alterações solicitadas pelo cliente. Sem um briefing e um orçamento, o contrato não pode fazer muita coisa. Você pode por exemplo, limitar as alterações com base no projeto que foi especificado no brief, na idéia central assinalada nele. Especificar como o orçamento aprovado deverá ser pago, que geralmente é com uma entrada de 50% do valor, com o restante do pagamento ao final do projeto. Alterações que não se enquadrem neste quesito podem ser cobradas separadamente, de acordo com o método de trabalho do designer. Se seu cliente, por exemplo, decidir fazer uma alteração que leve o projeto há uma idéia diferente do que ele expôs no brief, você pode oferecer-lhe um novo orçamento com base nas alterações, ou até mesmo um novo briefring para um novo projeto, pagos antes, os honorário do projeto anterior, que fora reprovado.

É importante dizer que isso não quer dizer que o cliente tem de aprovar algo que ele não queira. Mas sim que ele não pode “mudar” o projeto por completo. Deve-se respeitar suas decisões com base na sua expectativa, e relacioná-las com o briefing original. Se estiver de acordo com o que ele pediu, ou se você tiver interpretado a idéia dele de um jeito diferente, ele tem todo direito de solicitar altarações. O contrato também deve conter uma cláusula de rescisão, que garante que seu cliente possa desistir do projeto, e receba uma parte do que pagou de volta, desde que o acordo seja justo, e você receba o que direito pelo tempo que já dispensou no projeto dele.

Lembre-se! Você está prestando um serviço. Assim como um pedreiro cobra para mudar uma parede de lugar, depois que ela já havia sido construída em uma parte da casa, você precisa saber cobrar quando uma alteração divergente do esperado é solicitada.
Tomando estes cuidados, fornecendo um briefing para seu cliente preencher, depois orçando o serviço que ele solicita baseando-se no briefring e formalizando tudo através de um bem redigido contrato, você garantirá seus direitos e os do cliente, e se livrará de alterações abusivas. Mas só das abusivas viu! Não vá exagerar e atar as mãos do seu cliente e lhe vender a força um projeto que ele não quer.

E você? Como se previne ou se comporta diante destas situações? Compartilhe nos comentários!

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Camisas





Cliente | Grupo de desbravadores (Mensageiros da Palavra) - Igreja Adventista - São José de Ribamar, MA
 Camisas

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Download: PhotoFiltre

Uma ótima alternativa gratuita para edição de imagens digitais com filtros, seleções vetoriais e muito mais.


PhotoFiltre é usado por quem trabalha com edição de imagens e não pode desembolsar a grande quantidade de dinheiro que licenças dos programas do tipo exigem. E, para quem acha que as alternativas gratuitas são muito limitadas, deve conhecer agora mesmo este editor para mudar esse  conceito. Ele possui uma série de ferramentas que lhe permitem fazer trabalhos profissionais e não deixam a desejar.
PhotoFiltre trabalha com filtros, seleções vetoriais, máscaras e muitos outros recursos simples ou avançados, os quais você pode aproveitar também na versão em português, através da atualização com a tradução completa para o programa. É versátil, completo e, ao mesmo tempo, fácil de usar.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Curso de CorelDraw X3 Gratuito Aula 03 Barra de Ferramentas


O que achou desta aula do curso de CorelDraw? Deixe o seu comentário!

Curso de CorelDraw X3 Gratuito Aula 02 Conhecendo o Programa


O que achou da videoaula? Deixe seu comentário!

Curso de CorelDraw X3 Gratuito - Aula 01 (Introdução)

CorelDraw é um dos programas mais utilizados para confecção de trabalhos gráficos, pois permite colocar muitas ideias em prática com os recursos disponíveis. É possível obter formas das mais diversas, seja através de figuras geométricas pré-definidas ou através da vetorização.
Se você está começando a aprender sobre design gráfico usando o Corel, algumas dicas sobre o uso do programa vem a calhar. Pensando nisso, trazemos hoje algumas videoaulas que encontramos enquanto navegavamos pela rede para iniciantes que pretendem trabalhar com o programa.

O que achou da videoaula? Deixe seu comentário!

domingo, 7 de julho de 2013

Convites

Convite de caixinha desmontável

Cliente | Rosário Costa - São Luis, MA
 Convites

domingo, 30 de junho de 2013

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Cartões de visita

Cliente | Bar e Restaurante Sítio Paraíso Verde - São José de Ribamar, MA
 Cartão de visitas - Modelo 1

Cliente | Bar e Restaurante Sítio Paraíso Verde - São José de Ribamar, MA
 Cartão de visitas - Modelo 2

quinta-feira, 30 de maio de 2013

5 tipos de designers problemáticos



Você viu em um post anterior, 5 tipos de clientes problemáticos. Mas para quem reclama, dizendo que “puxamos muita sardinha” para o lado dos designers, saiba que dentre tais profissionais também existem os problemáticos.
Portanto, veja abaixo 5 tipos de designers problemáticos. Se identifica com algum?

1) O “Artista”

O designer artista encara a tela do computador como uma tela de pintura e chama seus projetos de “obra de arte”. Até aí tudo bem, afinal, que mal há em encarar o resultado de seus esforços como um trabalho artístico?
O problema acontece quando o cliente sugere mudanças e o designer defende sua obra, muitas vezes irracionalmente, criando um baita mal-estar.
Como me livrar desse mal?
Se você se identificou, saiba que por mais criativo que seja o trabalho de um designer, ele ainda é um projeto comercial. Diferente de uma obra de arte, um projeto de design tem a obrigação de ser prático, desenvolvido com o objetivo de trazer soluções para o cliente – e não enfeitar sua parede.

2) O sensível

Senhora e senhores, eis aqui o rei (ou rainha) dos mimimis. Designers sensíveis são aqueles que não estão muito acostumados a ouvir não. Qualquer ideia contrária a sua o atinge pessoalmente, alterando seu humor.
São seres que gostam de reclamar, principalmente em redes sociais.
Como me livrar desse mal?
Se você é “sensível demais, um alguém que chora”, tente encarar a profissão (e a vida) de uma forma mais positiva. Ter bom humor ajuda a encarar as coisas de uma forma menos séria e mais tranquila. Aprenda a ceder e a respeitar a opinião das outras pessoas.

3) O sobrinho

Ok, sei que esses não deveriam nem estar inclusos na categoria “designers problemáticos” mas não poderia publicar esse post sem falar deles.
Sobrinhos são “profissionais” que se julgam especialistas, e acabam fazendo verdadeiras atrocidades nos projetos de seus clientes, pois não possuem técnica nem conhecimento adequado para seu trabalho.
Como me livrar desse mal?
Se você é um sobrinho, busque conhecimento. Em vez de se aventurar no mundo freelance, procure entrar numa agência de design, pois essas são as melhores escolas que existem.
Seja humilde ao reconhecer que ainda há muito para se aprender. Esteja aberto para adquirir novas habilidades e evite pegar trabalhos que exigem uma habilidade que você ainda não tem.

4) O desanimado

É o sujeito que reclama da profissão, que diz que designer não ganha dinheiro no Brasil, que não vê a hora de fazer outra coisa da vida. O problema é que sobram palavras, mas faltam atitudes.
Como me livrar desse mal?
Ficar desanimado é normal. Quase todo profissional passa por isso. Porém, se o desânimo persistir, tente primeiramente relaxar e buscar soluções para o seu problema. Se for o ambiente de trabalho, mude de empresa. Se for clientes folgados, procure melhorar suas técnicas de negociação. Se estiver de saco cheio de ser designer, procure reavaliar sua vida profissional e veja se vale a pena ir em busca do ânimo perdido ou, se for o caso, mudar de área.

5) O distraído

Talvez seja o mal mais comum entre profissionais criativos. A distração é uma vilã da criatividade e da produtividade. Designers distraídos esquecem-se com frequência de prazos, prejudicando seus clientes. Também são mestres na arte de procrastinar, jogando todos os compromissos para o final do dia. Ou do mês.
Como me livrar desse mal?
O primeiro passo é reconhecer que a distração é um problema na sua vida. Se suas idas aos “Facebooks”, “Twitters” e outros sites prejudicam sua produtividade ao longo do dia, sinal amarelo. Procure fazer uma lista de afazeres e se auto-recompensar toda vez que termina uma tarefa, talvez com 15 minutos livres para navegar na internet ou fazer outra coisa que lhe agrade.
Seja qual for seu problema, sempre há uma solução disponível. Basta estar atento aos sinais e ter a consciência de que precisa mudar. Para melhor, é claro.


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Cliente | Coral Arte&Canto - São Luis, MA
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quinta-feira, 23 de maio de 2013

5 tipos de clientes problemáticos



Seja você freelancer, empresário ou empregado de uma agência de design, provavelmente já se deparou alguma vez com um cliente problemático. Tais clientes caem como uma bomba nas mãos de qualquer profissional e é preciso muito tato para lidar com eles.
Sendo assim, listamos 5 tipos de clientes problemáticos e sugerimos uma possível saída para cada um dos casos. Esperamos que seja de ajuda!

1) O esquecido

Você chega ao local marcado para a reunião e espera 10, 20, 30 minutos. Quando a paciência se aproxima do fim, decide ligar para seu cliente e perguntar se houve algum imprevisto. A resposta dele? “Puxa vida, esqueci da nossa reunião…”.
Ok, ninguém é perfeito. Vez ou outra nos esquecemos de um compromisso. Por conta de problemas maiores ou mesmo da correria do dia-a-dia, algumas coisas podem simplesmente sumir de nossa memória. Porém, atente-se à freqüência que isso acontece. Caso o cliente esqueça muitas vezes de compromissos ou não envia materiais ou informações que havia prometido, você estará lidando com um esquecido.
O que fazer?
No caso de reuniões marcadas, experimente ligar um dia antes, ou mesmo algumas horas antes do compromisso para confirmar com o próprio cliente. No caso de envio de materiais e informações de um projeto, por exemplo, trabalhe com prazos, definindo uma data-limite para o recebimento das informações. Deixe claro, se possível em contrato, que o atraso do recebimento do material por parte do cliente influenciará na data da entrega final do projeto. Ao se aproximar deste prazo, avise seu cliente por e-mail e telefone.

2) O folgado

É um domingo ensolarado e você está curtindo o merecido fim de semana. De repente, seu telefone toca: é seu cliente. Quer te convidar para um churrasco? Não. Quer falar sobre o projeto. As vítimas perfeitas para o cliente folgado são os freelancers. Como geralmente um freelancer dá seu número de telefone residencial ou o do próprio celular, tais clientes não pensam duas vezes em ligar fora do horário comercial. E agora?
O que fazer?
Em alguns casos, por algum motivo o próprio profissional permite que o cliente ligue em qualquer horário. São exceções. Porém, se nada foi previamente combinado e você continua a receber ligações em horários importunos, faça o óbvio: não atenda. Depois, sutilmente deixe claro por e-mail que está disposto a esclarecer qualquer dúvida que o cliente tenha em horário comercial. Se possível, tenha uma linha comercial e deixe-a ligada apenas no horário de atendimento.

3) O caloteiro

O cliente foi simpático, amigável e objetivo. O projeto ficou pronto e ele gostou. Porém, existe um problema: ele ainda não pagou. E nem vai.
O que fazer?
Cada profissional decide se irá começar a trabalhar somente após uma entrada em dinheiro ou se irá receber o pagamento após a conclusão do projeto. O problema desse último caso é quando lidamos com indivíduos de má fé, mais conhecidos como caloteiros.
Um cliente que não pagou na data estipulada não é necessariamente um caloteiro. Ele pode ser um esquecido. Nesse caso, deixe claro (mais uma vez, se possível em contrato) que se o pagamento não for feito até a data estipulada, você tem todo o direito de tirar o projeto do ar (no caso de sites). Mas lembre-se que a comunicação é a melhor ferramenta para resolver esse problema.
Porém, se realmente perceber que o cliente agiu de má fé, e que desde o começo não tinha a intenção de pagar, leve o caso à delegacia. É importantíssimo que exista um contrato assinado e com firma reconhecida para sustentar seus argumentos.

4) O amigão

O cliente amigão geralmente é alguém conhecido que não consegue diferenciar o pessoal do profissional. Talvez seja o cliente mais problemático, pois é a junção de um pouco de cada item anterior: é esquecido, pois leva tudo no âmbito pessoal, sem se preocupar com prazos. É folgado, pois acha que pode entrar em contato com você a hora que desejar (e este tem seu telefone pessoal). E pode se tornar um caloteiro, pois acredita que como você é um bom amigo, não irá cobrar pelos serviços (ou não irá se importar se ele atrasar o pagamento “um pouquinho”).
O que fazer?
Não há problema algum em prestar um serviço para um amigo ou conhecido. Mas deixe claro que trata-se de uma relação profissional. Faça um acordo por escrito, trate-o como um cliente comum. Se ver que a intimidade está atrapalhando o profissionalismo, aproveite-a e use de sinceridade. Diga que se as coisas continuarem a ser tratadas dessa forma, não será possível a conclusão do projeto.

5) O “metamorfose ambulante”

O projeto está quase no fim, o prazo de entrega se aproxima, mas de repente o cliente encarna o João Kléber e diz: “Para tudo!”. Sim, ele quer mudar algo: todo o projeto.
O que fazer?
Seja categórico. Deixe claro que grandes mudanças significam novos prazos e novos orçamentos. Faça a clássica comparação do seu trabalho com o trabalho de um pedreiro: Se você o interromper no final da construção de uma casa e pedir que faça novamente, mas com outra estrutura, é possível que ele aceite, mas logicamente cobrará o serviço já prestado. Serviços não são como produtos que podem ser trocados por outros. Serviços contratados e executados são cobrados. E fim de papo.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Logotipos

Cliente | Coral Arte&Canto - São Luis, MA
 Logo 1

Cliente | Coral Arte&Canto - São Luis, MA
 Logo 2

Cliente | Davi Ezer, Curso de Segurança no Trabalho - São Luis, MA
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Cliente | Clínica Saúde em Movimento - São Luis, MA
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Cliente | Grupo Tri-FAS - São Luis, MA
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Cliente | Banda Atrios Cristo - São Luis, MA
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Cliente | Igreja Nova Vida - São Luis, MA
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Cliente | Lalá, Delícias Típicas Regionais - São Luis, MA
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